Como faturei mais de R$120.000 em 27 dias com tráfego pago: estrutura, estratégia e escala explicadas – estudo de caso
Se você deseja entender, de forma totalmente transparente, como é possível lucrar mais de R$120.000 em apenas 27 dias com tráfego pago, este conteúdo vai abrir sua mente. Durante este período, utilizei uma estrutura simples, porém extremamente estratégica, que permitiu transformar campanhas comuns em um verdadeiro ecossistema de vendas. E, ao longo deste artigo, você vai descobrir exatamente o que fiz, passo a passo.
Antes de continuar, vale mencionar que esse lucro é baseado no retorno sobre investimento, sem descontar impostos. Ainda assim, ao final dos cálculos, o número ultrapassa tranquilamente os R$100.000 líquidos em menos de 30 dias. Portanto, este não é apenas um estudo teórico; é uma operação real, documentada e replicável. Veja essa escala no tráfego pago.
O ecossistema de ofertas: a base para resultados consistentes
Para começar, é essencial destacar que esse resultado não veio de apenas uma oferta low ticket, e muito menos de um único funil. Na verdade, construí um ecossistema completo, composto por:
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Low tickets em dólar
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Low tickets em real
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Principais ofertas SAAS
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Múltiplos fluxos complementares de monetização
Essa multiplicidade de ofertas é crucial. Afinal, depender de um único produto limita o potencial de escala e reduz o lifetime value do cliente. Com um ecossistema ativo, cada compra abre caminho para novas conversões.
A estrutura 1-1-1: simples, mas extremamente lucrativa
Durante todo o mês, utilizei a estrutura 1-1-1, que significa:
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1 campanha
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1 conjunto
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1 criativo
Sempre que inicio uma nova campanha, começo exatamente assim. E por que isso funciona tão bem? Porque já possuo públicos validados. Portanto, eu não fico testando públicos aleatórios, algo que a maioria faz, e perde dinheiro por isso.
Meu principal público é o público aberto, também conhecido como Advantage Audience, que hoje é o público mais inteligente do Facebook. No entanto, isso só funciona porque configurei minha conta de anúncios corretamente, entregando para a Meta:
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Meus leads
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Meus compradores
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Minhas listas de abandono de carrinho
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Meus eventos de pixel de engajamento
Dessa forma, a Meta entende quem realmente compra e quem apenas interage, criando um mapa completo do meu consumidor.
Público, engajamento e compradores: o segredo que quase ninguém configura
Para que o Facebook Ads funcione no potencial máximo, você precisa criar:
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Eventos de pixel de todas as ações importantes
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Listas de pessoas que compram
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Listas de quem abandona carrinho
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Engajamentos do produto
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Sinalização constante de leads e compradores
Vale lembrar: não estou falando de públicos personalizados e muito menos lookalike, pois isso já ficou no passado, o jogo mudou, e hoje o que vale são pistas de comportamento reais, enviadas continuamente para a Meta.
O novo paradigma: criativos são os verdadeiros segmentadores
Depois que você valida um público, o que segmenta não é mais interesse, idade ou comportamento, o que segmenta é o criativo.
Por isso, cada campanha que subo, utilizando 1-1-1, contém um criativo completamente diferente, com:
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Formato diferente
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Contexto diferente
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Enquadramento diferente
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Mensagem diferente
Enquanto algumas campanhas trazem venda direta, outras geram volume de finalização de compra, que aumenta o nível de consciência e cria mais pontos de contato.
Essa parte é crucial:
muita gente mata campanhas que não vendem, sem perceber que são justamente elas que preparam o terreno para a venda que acontecerá em outro criativo.
Eu só mato uma campanha quando:
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Ela não gera finalização de compra
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Ela não gera volume consistente
Do contrário, ela continua ativa, pois está cumprindo o papel dela dentro do ecossistema.
Como analiso métricas de forma correta
As métricas principais mudaram. Hoje, na prática, o que mais levo em conta são:
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Custo por finalização de compra
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Volume de finalizações
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Comportamento do público ao longo de vários criativos
Se o produto custa R$29, R$47 ou R$197, a finalização precisa respeitar a regra dos 10% do ticket. Se ultrapassar muito esse limite, significa que o criativo ou o contexto estão fracos.
A nova regra do jogo: múltiplos pontos de contato
A Meta atualizou suas políticas e, hoje, ela não quer campanhas duplicadas e não quer criativos iguais. O que ela realmente quer é:
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Profundidade de contexto
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Criativos diferentes
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Múltiplos pontos de contato
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Aumento de consciência do público
Por isso, a estratégia 1-1-1 funciona tão bem: ela entrega exatamente o que o algoritmo quer, mas de forma organizada e escalável.
Escala diária: o motor do crescimento
Além da estrutura horizontal (1-1-1 repetida várias vezes), aplico a escala diária.
Ela funciona assim:
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Em dias de pico → aumento a verba
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Em dias de venda mediana → mantenho a verba
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Em dias de métricas ruins → reduzo a verba
Essa estratégia evita oscilações intensas e mantém o CPA saudável.
Escala progressiva: o passo que multiplica o resultado
Quando uma campanha vende por vários dias consecutivos, eu aumento:
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O orçamento inicial
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A verba semanal
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A agressividade da escala
Não existe porcentagem fixa. Tudo depende do comportamento da campanha. Esse método faz a operação crescer sem depender de duplicações, que o Facebook já deixou claro que não quer mais.
Mais de um ano sem duplicar campanhas
Sim. Já faz mais de um ano que:
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Não duplico campanhas
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Utilizo Advantage em tudo
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Uso Metaedits 2025 ao meu favor
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Crio novos contextos quase diariamente
No entanto, o jogo mudou, e quem não se adaptar, vai ficar para trás.
Conclusão: como lucrei mais de R$130.000 em 27 dias
No fim, todo esse resultado foi construído com:
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Um ecossistema de múltiplas ofertas
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Criativos com contextos diferentes
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Estrutura 1-1-1 repetida
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Escala diária
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Escala progressiva
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Públicos validados
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Sinalização correta para a Meta
Essa combinação gera consistência, previsibilidade e, principalmente, lucratividade.
Obrigada por ler nosso artigo de estudo de caso sobre escala tráfego pago, veja também:
